William Gonçalves, homem branco de barba sorrindo, enquanto segura um teclado com uma das mãos e faz chifres com a outra mão. Usa camisa e boné vermelhos

Sobre

Flamenguista e carioca, que divide a vida entre a Zona Oeste do Rio de Janeiro e a Zona Leste de São Paulo. Graduando em Desenvolvimento Web e Desenvolvedor Front-End que dá pitaco em Design, Produto e têm se aprofundado em stacks de Back-End e assuntos mais densos. Pai do Pedro (o ariano mais porreta do mundo) que tem sido meu combustível pra viver, desde que nasceu. Marido da Laurinha, meu amor, alma gêmea e minha melhor amiga. E padrasto do Henry, o jovenzinho mais inteligente que conheço.

William Gonçalves, homem branco de barba, com os braços cruzados, de lado e olhando para a câmera
Pedro, 5 anos, e William, apoiados na beira da piscina, fazendo careta com as bocas abertas
Henry, Pedro, Laura e William. Os quatro usam máscaras e estão de pé, na plataforma de uma estação do metrô
William e Laura, com casacos azuis, sorrindo para a câmera. William usa óculos e um boné vermelho. Laura usa tranças no penteado

Canhoto nascido na Primavera de 1988, que desde cedo fez jus a fama dos 'left-handed', com ótima noção espacial, criatividade e tendência as atividades artísticas. Os astros, na hora registrada em certidão, garantiram intensidade, determinação, inconformismo, espontaneidade, livre-pensamento, grande imaginação e sensibilidade. Mas esse papo a gente deixa pra quem curte. Anos atrás, me aventurei como freela de design (criação de marca e identidade visual, principalmente). Trabalhei com muitos clientes em vários projetos bacanas, incluindo o primeiro mapa do transporte metropolitano do Rio para o app da Moovit, trampo que rendeu uma matéria no Jornal O Dia, na época.

Voltei para o universo da programação em meio a pandemia, depois de 10 anos de uma graduação (Sistemas de Informação) trancada no último período. Atuante em outro segmento (Energia Segura), entendia que não fazia sentido finalizar o curso e decidi continuar focado no meu trabalho. Uma década depois, mais maduro e com um propósito redirecionado, ressignifiquei minha paixão pelos códigos (e pelas soluções que posso desenvolver com eles) e descobri nisso a minha real vocação. Sabe o cara que você busca pra pensar o não óbvio em seus projetos e chegar a um resultado de encher os olhos? Esse cara sou eu! (São tantas emoções, bicho!)

William Gonçalves, homem branco de barba, segurando um teclado com uma mão e fazendo chifrinhos com a outra. Usa camisa e boné vermelhos